Documentário | De Alain Jaubert, Marie José | 2005 | 25 min

Parte da série Linhas, Formas e Cores, 4 eps x 25' (Dur. média)

Episódio sobre a utilização de pigmentos na História da Pintura Universal. Analisa os pigmentos usados em obras famosas, desde as pinturas rupestres de Lascaux e Altamira até as da metade do século XX. Revela técnicas e substâncias utilizadas no prep... Episódio sobre a utilização de pigmentos na História da Pintura Universal. Analisa os pigmentos usados em obras famosas, desde as pinturas rupestres de Lascaux e Altamira até as da metade do século XX. Revela técnicas e substâncias utilizadas no preparo das cores. Mostra que até o início do século XIX os pigmentos eram extraídos de elementos da natureza - tais como rochas, ervas e animais -, e que os produtos sintéticos passaram a substituir os corantes naturais a partir do século passado.

Documentário | De Alain Jaubert, Marie José | 2005 | 25 min

Parte da série Linhas, Formas e Cores, 4 eps x 25' (Dur. média)

Esse episódio conta a história do desenho, considerado, pelos antigos, o fundamento de todas as Artes. Mostra que tanto o desenho, enquanto contorno de uma pintura, quanto o traço puro estão presentes desde as origens da História da Arte. Analisa o t... Esse episódio conta a história do desenho, considerado, pelos antigos, o fundamento de todas as Artes. Mostra que tanto o desenho, enquanto contorno de uma pintura, quanto o traço puro estão presentes desde as origens da História da Arte. Analisa o traço e as técnicas usadas por artistas do Egito e da Grécia Antiga, da Idade Média e da Renascença, destacando, entre eles, Leonardo da Vinci, com seus estudos do corpo humano, que abriram caminho para o desenho científico. Trata, ainda, das diversas ferramentas e suportes de textos escritos e de desenhos utilizados ao longo da história.

Documentário | De Alain Jaubert, Marie José | 2005 | 25 min

Parte da série Linhas, Formas e Cores, 4 eps x 25' (Dur. média)

O episódio narra a história das técnicas que reproduziam luz, sombra e reflexo nos quadros, a partir da pintura medieval, na qual toda luminosidade vem de um fundo dourado e as figuras, em primeiro plano no quadro, não possuem sombra. Com a descobert... O episódio narra a história das técnicas que reproduziam luz, sombra e reflexo nos quadros, a partir da pintura medieval, na qual toda luminosidade vem de um fundo dourado e as figuras, em primeiro plano no quadro, não possuem sombra. Com a descoberta da perspectiva, na Renascença, a sombra aparece de forma mais definida, como na obra de Giovanni di Paolo. São analisadas as obras de Piero della Francesca - em especial os "Afrescos de Arezzo", considerados um exemplo magistral de uso de luz e sombra na pintura , bem como as obras de Michelangelo e Caravaggio, este último tido como inovador da técnica do claro-escuro. Tem destaque, também, a obra do pintor holandês Jan Van Eyck, que se tornou célebre pelo aperfeiçoamento das técnicas de luz e sombra e pelo uso de espelhos. O espelho foi uma ferramenta fundamental para a pintura de autorretratos.

Documentário | De Alain Jaubert, Marie José | 2005 | 25 min

Parte da série Linhas, Formas e Cores, 4 eps x 25' (Dur. média)

A partir de dados históricos e da análise de pinturas, o episódio discorre sobre o ateliê. Analisa o enquanto estúdio onde o artista trabalha sozinho, enquanto local onde aprende seu ofício e como conjunto de personagens (modelos e aprendizes) que co... A partir de dados históricos e da análise de pinturas, o episódio discorre sobre o ateliê. Analisa o enquanto estúdio onde o artista trabalha sozinho, enquanto local onde aprende seu ofício e como conjunto de personagens (modelos e aprendizes) que compõem esse ambiente. Mostra as primeiras representações ocidentais de ateliês, em pinturas data das de 1403, nas quais já figuravam instrumentos como o espelho, o cavalete e outras ferramentas e acessórios utilizados pelos pintores. Narra a história das botegues, comuns na Itália da Idade Média, onde se formavam corporações de artesãos, e da formação de artistas célebres da Renascença, como Leonardo da Vinci que, quando aprendiz, colaborou na obra do mestre Veroccio. A partir do século XV, os artesãos passam a ter, além do ensino técnico, o ensino teórico. No século seguinte, em Florença, nasce a primeira academia oficial, criada por Cosmo de Médici e Michelangelo e, desde então, escolas e academias se multiplicaram na Itália